FMI, Banco da Inglaterra e analistas globais alertam para possível bolha nas ações de tecnologia. Mas como identificar quando um mercado está sobrevalorizado? O economista Hyman Minsky desenvolveu um modelo de 5 estágios que explica a formação e colapso de bolhas especulativas. Neste guia, você vai aprender a reconhecer cada fase, entender os sinais de reversão e aplicar estratégias de gestão de risco para proteger seu capital independentemente do cenário.
Outubro de 2025 trouxe um alerta que o mercado financeiro não pode ignorar. O Fundo Monetário Internacional e o Banco da Inglaterra fizeram declarações públicas sobre os riscos de uma correção abrupta nas ações de tecnologia dos Estados Unidos. O alvo são as chamadas Sete Magníficas: Alphabet, Amazon, Apple, Meta, Microsoft, Nvidia e Tesla.
Essas sete empresas sozinhas acumulam uma capitalização de mercado de US$ 20,8 trilhões, valor superior ao PIB inteiro da União Europeia. Elas representam cerca de 35% do índice S&P 500, uma concentração jamais vista nos últimos 50 anos.
Em entrevista à CNBC, o estrategista de investimentos Joost van Leenders, da gestora holandesa Van Lanschot Kempen, afirmou algo que chamou atenção: “Se pensarmos em bolhas como um processo de cinco estágios, provavelmente estamos no estágio três”.
Para quem opera no mercado, entender o que isso significa pode fazer a diferença entre preservar capital e entrar em operações que destroem patrimônio. Este artigo explica os cinco estágios da formação de bolhas segundo o modelo do economista Hyman Minsky e mostra como aplicar esse conhecimento na prática do trading.
O Que São Bolhas Especulativas e Por Que Elas Importam
Uma bolha especulativa acontece quando o preço de um ativo se descola completamente de seu valor fundamental. A demanda é impulsionada não pela utilidade real ou pelos lucros que o ativo gera, mas pela expectativa de que alguém pagará ainda mais caro no futuro.
A história financeira está repleta de exemplos. A Tulipomania holandesa de 1637 viu os preços de tulipas aumentarem vinte vezes em poucos meses antes de despencarem 99%. A bolha dotcom dos anos 1990 levou o índice Nasdaq de 750 pontos em 1990 para mais de 5.000 em março de 2000, seguido por uma queda de 78% até outubro de 2002 que provocou recessão nos Estados Unidos.
O problema não é apenas acadêmico. Bolhas afetam traders de todas as formas. Operar em mercados superaquecidos exige gestão de risco reforçada, stops mais apertados e uma compreensão clara de que a volatilidade pode explodir sem aviso prévio.
Os 5 Estágios de Uma Bolha Segundo Hyman Minsky
O economista americano Hyman Minsky publicou em 1986 o livro “Stabilizing an Unstable Economy“, onde apresentou a Hipótese da Instabilidade Financeira. Seu trabalho identificou um padrão recorrente em ciclos especulativos que passa por cinco fases distintas.
Estágio 1: Deslocamento
Tudo começa com uma mudança de paradigma. Pode ser uma inovação tecnológica disruptiva, uma alteração nas taxas de juros, uma nova política governamental ou qualquer evento externo que mude as expectativas dos investidores sobre o futuro.
No caso atual das ações de tecnologia, o deslocamento foi o lançamento do ChatGPT pela OpenAI em novembro de 2022. Da noite para o dia, a inteligência artificial deixou de ser uma promessa futurista para se tornar uma ferramenta comercial acessível. Empresas começaram a anunciar bilhões de dólares em investimentos para infraestrutura de IA.
O deslocamento cria a percepção de que uma nova oportunidade surgiu. Nessa fase inicial, os primeiros investidores entram cautelosamente. Os preços sobem de forma modesta e o movimento ainda não atraiu atenção massiva da mídia ou do público geral.
Estágio 2: Expansão (Boom)
Com os preços subindo, mais participantes começam a perceber o movimento. A cobertura da mídia aumenta. Manchetes sobre ganhos expressivos atraem pessoas que têm medo de ficar de fora. O termo em inglês é FOMO (Fear Of Missing Out), e ele se torna um dos principais motores da segunda fase.
Entre o final de 2022 e meados de 2024, testemunhamos isso no mercado de ações de tecnologia. A Nvidia, fabricante dos chips essenciais para treinar modelos de IA, viu suas ações se multiplicarem. Fundos de investimento realocaram bilhões de dólares para empresas ligadas à inteligência artificial. A narrativa dominante era simples: quem não se posicionar agora vai perder a próxima revolução tecnológica.
Durante a expansão, os fundamentos ainda importam. As empresas de fato estão crescendo, os lucros estão melhorando e há uma base racional para parte da valorização. Mas à medida que mais dinheiro entra, a especulação começa a ganhar espaço.
Estágio 3: Euforia
Na fase de euforia, a cautela desaparece. Os preços disparam em ritmo acelerado. Investidores ignoram métricas tradicionais de valuation como o índice preço/lucro. Surgem novas justificativas criativas para explicar por que “dessa vez é diferente”.
A teoria do “tolo maior” domina o comportamento. Investidores compram ativos claramente sobrevalorizados porque acreditam que sempre haverá alguém disposto a pagar ainda mais. O raciocínio deixa de ser “quanto vale essa empresa” para se tornar “quanto alguém pagará por isso amanhã”.
Joost van Leenders apontou sinais específicos de que o mercado atual pode estar nessa fase. Ele observou que algumas empresas de tecnologia estão financiando umas às outras e comprando ações entre si. Esse tipo de investimento circular costuma ser característico de mercados em euforia.
Mas van Leenders também fez uma ressalva importante. Quando analisadas pelo múltiplo preço/lucro futuro, as principais empresas de tecnologia dos Estados Unidos não parecem excessivamente caras. A exceção é a Tesla, com um múltiplo acima de 200, mas a maioria das outras empresas das Sete Magníficas está em níveis relativamente razoáveis.
Isso levanta uma questão. Podemos estar no estágio três sem que as avaliações estejam completamente fora de controle? A resposta é sim. A euforia nem sempre significa preços absurdos em termos de múltiplos tradicionais. Ela se manifesta mais no comportamento dos participantes, na narrativa dominante e na quantidade de capital sendo alocado sem muita análise crítica.
Estágio 4: Realização de Lucros
Investidores institucionais com acesso a informações privilegiadas e análises mais profundas começam a vender posições e realizar lucros. Essa fase é extremamente difícil de cronometrar.
O economista John Maynard Keynes disse algo que se tornou famoso: “Os mercados podem permanecer irracionais por mais tempo do que você pode permanecer solvente”. Em outras palavras, mesmo quando uma bolha parece óbvia, identificar exatamente quando ela vai estourar é quase impossível.
Durante a realização de lucros, os preços ainda podem subir. A diferença é que o dinheiro “inteligente” está saindo enquanto investidores de varejo continuam entrando. O volume de negociação pode aumentar, mas a qualidade dos compradores piora.
Para traders profissionais, essa é a fase mais perigosa. A tentação de surfar o movimento final é enorme, mas o risco de ficar preso na reversão é alto. Gestão de risco se torna absolutamente crítica.
Estágio 5: Pânico
Basta um evento relativamente pequeno para furar a bolha. Uma vez furada, ela não pode ser inflada de novo. No estágio de pânico, os preços revertem o curso e caem tão rapidamente quanto haviam subido.
Investidores que compraram perto do topo enfrentam perdas devastadoras. Chamadas de margem forçam liquidações em massa. A liquidez evapora. Quem precisa vender não consegue compradores a preços razoáveis.
O pânico de outubro de 2008, após a quebra do Lehman Brothers, é um exemplo vívido. Semanas depois, gigantes como Fannie Mae, Freddie Mac e AIG quase colapsaram. O mercado global entrou em queda livre.

Estamos Realmente em Uma Bolha de IA?
A resposta honesta é que ninguém sabe com certeza. Quem afirma ter certeza está mentindo ou vendendo algo.
Existem diferenças importantes entre o momento atual e bolhas clássicas do passado. As empresas de tecnologia de hoje geram lucros reais e têm balanços saudáveis. A Amazon não é a Pets.com. A Microsoft não é a Webvan. Essas não são startups queimando caixa sem receita.
Por outro lado, há paralelos inquietantes. A concentração de valor de mercado em poucas empresas está em níveis históricos. O Banco da Inglaterra apontou que a participação de mercado das cinco maiores empresas do S&P 500 chegou a cerca de 30%, algo nunca visto nos últimos 50 anos.
Existe também um risco específico. O Banco da Inglaterra mencionou a possibilidade de que as soluções baseadas em IA sejam decepcionantes ou de adoção mais lenta que o esperado. Ou que concorrentes de outros países desenvolvam produtos mais baratos e eficientes.
O lançamento do DeepSeek chinês em janeiro de 2025 foi um exemplo disso. A startup mostrou que é possível criar modelos de IA de alta performance a custos drasticamente menores do que os praticados pelas gigantes americanas. Isso desafiou a narrativa de que apenas empresas com orçamentos bilionários conseguiriam competir.
O Que Isso Significa Para Quem Opera no Mercado
A LVL Trading não forma traders para especular sobre manchetes ou operar baseados em opiniões de economistas. Operamos com base em preço, volume e estrutura de mercado. Mas ignorar o contexto macro seria negligência.
Para Day Trade e Swing Trade
Mercados concentrados em poucos ativos tendem a ser mais voláteis. Quando sete empresas representam 35% de um índice, qualquer movimento nelas afeta todo o mercado. A rotação setorial pode acontecer de forma abrupta.
Gestão de risco não negocia. Em ambientes de incerteza elevada, o tamanho das posições e os stops bem definidos se tornam ainda mais críticos. Um trader que arrisca 2% do capital por operação tem 50 chances de estar errado antes de zerar a conta. Um trader que arrisca 10% tem apenas 10 chances.
Volatilidade alta cria oportunidades em ambos os lados. A habilidade de operar tanto comprado quanto vendido, sem viés direcional, se torna um diferencial competitivo. Traders que conseguem ler estrutura de mercado e identificar pontos de reversão têm vantagem.
Para Quem Constrói Patrimônio de Longo Prazo
Se você investe pensando em anos, a concentração do S&P 500 em poucas empresas merece atenção. Quando alguém diz que investe “no S&P 500” para diversificar, essa pessoa pode não estar tão diversificada quanto imagina.
Estratégias de realização parcial de lucros em posições com valorizações elevadas fazem sentido. Isso não significa vender tudo e sair do mercado. Significa rebalancear para não ficar excessivamente exposto a um único setor ou grupo de empresas.
Manter liquidez também importa. Durante ciclos de euforia, ter dinheiro parado parece burrice. Durante ciclos de pânico, liquidez vira poder de compra. Quem tem capital disponível quando os preços despencam consegue comprar ativos de qualidade a descontos significativos.
Lições de Bolhas Anteriores
A história não se repete, mas rima. Cada bolha tem suas características únicas, mas os padrões comportamentais se repetem porque a natureza humana não muda.
A Tulipomania de 1636-1637 viu tulipas raras serem negociadas por valores equivalentes a casas inteiras na Holanda. Quando a bolha estourou, os preços caíram 99%. Muitas famílias ficaram arruinadas.
A bolha das Companhias dos Mares do Sul e da Companhia do Mississipi em 1720 atraiu investidores com promessas de riquezas vindas de colônias no novo mundo. Ambas colapsaram espetacularmente no mesmo ano.
A bolha dotcom dos anos 1990 é a mais recente e relevante para a situação atual. O índice Nasdaq subiu de 750 em 1990 para mais de 5.000 em março de 2000. Empresas que nunca haviam dado lucro alcançavam avaliações de bilhões de dólares assim que abriam capital. A lógica era que as regras antigas de valuation não se aplicavam mais à “nova economia” da internet.
Quando a bolha estourou, o Nasdaq caiu 78% até outubro de 2002. Muitas empresas simplesmente deixaram de existir. Outras, como Amazon e eBay, sobreviveram mas viram suas ações caírem mais de 90% antes de começarem a se recuperar.
A lição não é “fuja da tecnologia”. A lição é “entenda em qual estágio você está entrando e ajuste sua gestão de risco de acordo”.
Como Traders Profissionais Se Posicionam
Na LVL Trading, formamos traders para operar em qualquer condição de mercado. Não tentamos prever se estamos no estágio três, quatro ou cinco de uma suposta bolha. Não operamos com base em opiniões de economistas, por mais renomados que sejam.
Operamos com base em preço, volume e estrutura de mercado. Gerenciamos risco. Respeitamos stops. Documentamos resultados. Evoluímos com dados, não com narrativas.
Se uma correção abrupta vier, estaremos preparados. Não porque previmos, mas porque sempre operamos como se a próxima operação pudesse ser perdedora. Se o rally continuar, também estaremos lá. Disciplina e processo funcionam em ambas as direções.
A pergunta relevante não é “estamos em uma bolha?” A pergunta relevante é: “Minha gestão de risco está calibrada para sobreviver e prosperar independentemente do que vier?”
Se a resposta for sim, você não precisa adivinhar em qual estágio estamos. Você só precisa executar seu plano.
Três Princípios que Funcionam em Qualquer Ciclo
1. Gestão de risco em primeiro lugar
Defina quanto você está disposto a perder antes de entrar em qualquer operação. Se você não consegue definir onde vai sair se o mercado for contra você, não entre. Simples assim.
Traders que sobrevivem décadas no mercado não são os que acertam mais. São os que protegem capital quando erram.
2. Opere o que você vê, não o que você pensa
O mercado não se importa com sua opinião sobre se estamos em uma bolha ou não. O preço é soberano. Se você está vendido porque “acha” que vai cair, mas o preço está subindo, você está errado. Ponto.
Análise técnica, leitura de fluxo e estrutura de mercado funcionam porque descrevem o que está acontecendo agora. Análise fundamentalista e opiniões macro tentam prever o que vai acontecer depois. Qual das duas é mais confiável para day trade?
3. Consistência bate home runs
Traders iniciantes querem acertar a operação do ano. Profissionais querem ter uma média positiva ao longo de 100, 200, 500 operações.
Se você ganha 0,5% ao dia em média e opera 20 dias por mês, você faz 10% ao mês. Se você faz 10% ao mês consistentemente, você bate 99% dos fundos de investimento do país.
Não precisa acertar o topo ou o fundo. Precisa ter processo.
Como a LVL Prepara Traders Para Cenários de Alta Volatilidade
A LVL Trading opera há mais de uma década formando traders profissionais. Passamos por ciclos de alta, baixa, volatilidade extrema e mercados laterais. Nossa abordagem não muda com o ciclo econômico.
Planos com Avaliação
No modelo com avaliação, o trader passa por um processo de qualificação em ambiente simulado. Não há prazo limite e não há drawdown que force reset. A única meta é atingir o objetivo de lucro operando com disciplina.
Quem passa entra no simulador remunerado, onde começa a receber participação nos lucros. Se demonstrar consistência, gestão de risco sólida e disciplina operacional por pelo menos três meses, o trader é encaminhado para operar capital real da LVL sob mentoria direta.
FastTrack
O FastTrack elimina a fase de avaliação. O trader entra direto no simulador remunerado e começa a ganhar participação nos lucros desde o primeiro dia. As regras de gestão de risco são claras, incluindo stops diários, mas não há necessidade de “passar” em nenhum teste antes de começar a receber.
Transição Para Capital Real
Traders que demonstram consistência no simulador remunerado por pelo menos três meses são avaliados para operar com capital real da mesa. Isso não é automático. A LVL analisa não apenas os resultados financeiros, mas a qualidade das operações, o respeito às regras e a capacidade de manter a cabeça fria em momentos de stress.
Quem opera capital real recebe acompanhamento direto de mentores experientes. A meta não é maximizar lucro de curto prazo, mas construir uma carreira de longo prazo como trader profissional.
Perguntas Frequentes Sobre Bolhas Especulativas
Como saber se estamos em uma bolha?
Não existe uma métrica única que confirme uma bolha em tempo real. Alguns sinais incluem: avaliações muito acima das médias históricas, narrativas de “dessa vez é diferente”, investimento circular entre empresas do mesmo setor, cobertura de mídia excessiva e entrada massiva de investidores de varejo sem experiência. Mas esses sinais podem persistir por anos antes de qualquer correção.
Traders devem evitar operar durante bolhas?
Não necessariamente. Bolhas criam volatilidade e volatilidade cria oportunidade. O importante é ajustar a gestão de risco. Stops mais apertados, posições menores e maior atenção aos sinais de reversão são essenciais. Traders experientes conseguem lucrar tanto na subida quanto na descida.
Qual a diferença entre correção e estouro de bolha?
Correções são quedas normais de 10% a 20% que acontecem regularmente em mercados saudáveis. Estouros de bolha são colapsos de 50% ou mais que destroem valor de forma permanente. A diferença está na velocidade, na magnitude e na recuperação posterior. Bolhas não se recuperam rapidamente.
É possível prever quando uma bolha vai estourar?
Não com precisão. Mesmo economistas experientes erram o timing por meses ou anos. O importante não é prever o momento exato, mas estar preparado para qualquer cenário através de gestão de risco adequada.
As Sete Magníficas vão quebrar como as empresas da bolha dotcom?
Improvável. Empresas como Apple, Microsoft e Amazon geram bilhões em lucros reais e têm balanços sólidos. Mas isso não significa que suas ações não possam cair 30%, 40% ou 50% se houver uma reavaliação de risco ou decepção com crescimento futuro.
Como proteger capital durante o estouro de uma bolha?
Diversificação real (não apenas entre ações do mesmo setor), manutenção de liquidez em caixa, uso de stops automatizados e redução de alavancagem são as principais estratégias. Para traders ativos, a capacidade de operar vendido (short) também pode proteger e até gerar lucro durante quedas.
Conclusão: Processo Vence Especulação
Outubro de 2025 pode ou não marcar o início de uma correção histórica nas ações de tecnologia. Joost van Leenders pode estar certo sobre estarmos no estágio três de uma bolha de cinco estágios. Ou pode estar errado.
A verdade é que ninguém sabe.
O que sabemos com certeza é que mercados passam por ciclos. Euforia eventualmente vira medo. Preços que sobem de forma insustentável eventualmente corrigem. E traders que sobrevivem décadas são aqueles que respeitam gestão de risco em todos os ciclos.
Na LVL Trading, nossa missão não é prever o mercado. Nossa missão é formar traders que prosperem independentemente do mercado. Traders que entendem estrutura, que leem volume, que respeitam stops e que sabem quando ficar de fora.
Se você quer fazer parte dessa comunidade de traders profissionais que operam com disciplina e consistência, conheça nossos planos.
Conheça os Planos da LVL Trading →
Equipe LVL Trading
Este conteúdo foi criado por mentores, analistas e gestores de risco que traduzem a prática diária de mercado em conteúdos aplicáveis para quem quer profissionalizar o trading.
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